sábado, 10 de setembro de 2011

Comunicação Não-Verbal

EngenhariaMilitar Comunicação Não-Verbal
Ênio Padilha Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
eniopadilha@uol.com.br
Na relação com outras pessoas, muita coisa é dita antes mesmo que você pronuncie uma única palavra.
São os efeitos da comunicação não-verbal.
Daqueles elementos que fazem parte da comunicação quando você não está utilizando palavras (nem escritas nem faladas).
São as coisas que você tem em si mesmo.
O seu peso, a sua altura, a sua forma física. A sua maneira de vestir. A maneiro como você corta e cuida dos seus cabelos. A maquiagem (para mulheres), a barba (para homens), as unhas (para todos). A maneira de andar, a desenvoltura a gesticulação, a fisionomia, o olhar...
Todas essas coisas fazem parte da transmissão de coisas a respeito de você e de sua personalidade.
Todas essas coisas fazem parte da transmissão de informações e respeito de você e de sua personalidade.
E as pessoas que decidem. O seu público alvo. Elas tem essa inteligência especial para observar, para registrar e para processar essas informações todas em uma fração de tempo.
Naqueles 3 a 5 segundos em que você se aproxima de alguém todas essas informações já foram transmitidas para o cérebro da pessoa com quem você vai conversar.
Daí a importância em ficar atento em perceber e corrigir eventuais problemas na nossa comunicação não verbal.
E não adianta aprender meia dúzia de pequenos truques desses que são ensinados em livrinhos de auto-ajuda.
É preciso analisar cada um desses elementos e buscar, com determinação e disciplina, a correção dos problemas, na raiz.
Porque você precisa EFETIVAMENTE se melhorar. (e não apenas aprender a fingir bem).
Quando você se melhora , você tem condições de transferir, para os elementos da sua comunicação não verbal, esses progressos que você obteve dentro de si próprio.
O público. As outras pessoas. Jamais irão acreditar em uma coisa que é falsa na nossa personalidade. Sabe porque? Porque nós mesmos não estamos acreditando. E é preciso que a gente acredite que é bom, que é eficiente, que é competente para poder esperar que outras pessoas também acreditem nisso.
Leia outros artigos no site do Especialista: http://www.eniopadilha.com.br

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