Platão (428-347) |
O Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora.
(extraído de http://educaterra.terra.com.br/voltaire/cultura/caverna.htm Acesso em 22 de novembro de 2011)Cara/os acadêmica/os em nossa avaliação (N-2) da disciplina de 'Comunicação e Expressão' teremos uma questão comparativa com a narrativa do "Mito da Caverna", escrita pelo filósofo grego Platão no século V, antes de Cristo.
Nesta postagem há um vídeo ilustrativo do assunto e solicito ainda que façam alguns comentários abaixo da postagem sobre o assunto (dúvidas, pesquisas, curiosidades, inquietações, entre outras).
Boa reflexão!
Prof. Rubenilson Araujo
É interessante o Mito Da Caverna, acho que se encaixa perfeitamente na atualidade da sociedade existente, com a ignorância da maioria da sociedade, e a midia que na maioria das vezes nos tornam cada vez mais ignorante!
ResponderExcluirUma das maiores imagens na filosofia, o mito da caverna é muito interessante, não só porque naquele período, os homem tinham medo de sair das cavernas por sustos e por medo de espíritos, mas por estar relacionado a contemporaneidade, pois hoje pessoas tem medo de sair de casa, a sociedade colocou "corpo perfeito" retirando totalmente a liberdade de expressão.
ResponderExcluirMuito revelador o Mito da Caverna, pois conta a história de uma época que os homens viviam em cavernas e tinham medo de sair devido a estarem presos e terem medo do que está lá fora, e essa historia hoje em vivida de outra forma, com pessoas de uma atualidade bem mais evoluída, mas que continuam na caverna, presos a uma realidade que é mentirosa, onde a mídia e as pessoas que querem que nós, continuamos presos a essa falsa realidade, não mostrando o que realmente há lá fora da caverna, desse mundo que se esconde a verdade.
ResponderExcluirO Mito da Caverna:
ResponderExcluirImaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o priosioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo.
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Extraído do livro "Convite à Filosofia" de Marilena Chaui, pág:46
link: ftp://189.113.118.34/E-BOOKS%20DE%20ADMINISTRA%C7%C3O/Convite_a_filosofia[2].pdf
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Carlos Augusto.
Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.
ResponderExcluirFicam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vêm de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.
Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.
Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, correrá, segundo Platão, sérios riscos - desde o simples ser ignorado até, caso consigam, ser agarrado e morto por eles, que o tomaram por louco e inventor de mentiras.
Platão não buscava as verdadeiras essências na simplesmente Phýsis, como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. E o personagem da caverna, que acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, ideias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades.
Pesquisa feita:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mito_da_caverna
Um mito e uma realidade, quando pensamos que viver em uma caverna é prisão é porque ainda não vivenciamos uma experiencia de crueldade que acontece pelo mundo onde pessoas tem ganância de ter de tudo, que sonha ter mais que todos, é onde acontece crueldade pq ninguém se emporta com ninguém, pessoas que luta e matam e que te prejudica aqui fora da caverna,talves a caverna não seja bem uma prisão! temos que lutar sim más onestamente por nossos objetivos.
ResponderExcluirPodemos perceber que o Mito da Caverna, e um vídeo que nos proporciona uma alta reflexão sobre os acontecimento que vem chocando a população mundial, ilustrando imagens sobre a real situação de como estamos vivendo. O material aborda que às vezes só olhamos para as coisas boas que vem acontecendo ao nosso redor, entretanto sabemos que a realidade não e perfeita, desencadeando uma liberdade porem controlada.
ResponderExcluirPlatão acreditava que este mundo em que vivemos não passa de uma cópia imperfeita de outro mundo perfeito que ele chamava de mundo das ideias. Aqui no mundo das aparências permanecemos presos às ilusões, às imagens, às opiniões, às falsas promessas, portanto, a tudo que aprisiona o indivíduo no erro. Através do mito da caverna ele ressalta o papel da filosofia de libertar o ser humano desses grilhões que o aprisionam, trazendo-o para a luz da verdade. Para Platão, o conhecimento da verdade proporcionado pela filosofia nos transporta do mundo das aparências para o mundo das ideias; da caverna para a liberdade; da alienação para a consciência; da morte para a vida.
No filme A ilha encontramos o mesmo tipo de abordagem. Um grupo de “pessoas” está preso em um mundo subterrâneo aguardando ser escolhido para viver em uma ilha onde a vida estaria segura de qualquer ameaça. No entanto, tudo não passa de uma ilusão, de um engano, pois na verdade o destino de suas vidas é outro. Até que aparece alguém que, assumindo o papel de filósofo, duvida, questiona, debate e busca a verdade. Esses gestos desmascaram a falsidade e trazem à tona a verdade, e com ela a liberdade.
Já no filme Matrix a grande batalha consiste em libertar as pessoas de um mundo virtual fantasioso e ilusório. Mas a temática principal também é a transição de uma realidade falsificada para uma realidade verdadeira e plena. E essa passagem é realizada através do conhecimento da verdade – “conhece-te a ti mesmo”. No filme, um dos personagens é visto como o escolhido para realizar esta missão libertadora; mas tudo depende da sua escolha e da sua disponibilidade para enfrentar os desafios e os altos preços desta tarefa. Em Platão o filósofo também paga um preço muito caro por defender a verdade e anunciá-la para os outros. É por isso que muitos o renegam e preferem permanecer na escuridão da caverna.
Referencial: www.wordpress.com
Academico: Luiz Paulo B. Santiago
Academico: Luiz Paulo B. Santiago
ResponderExcluirPodemos perceber que o Mito da Caverna, e um vídeo que nos proporciona uma alta reflexão sobre os acontecimento que vem chocando a população mundial, ilustrando imagens sobre a real situação de como estamos vivendo. O material aborda que às vezes só olhamos para as coisas boas que vem acontecendo ao nosso redor, entretanto sabemos que a realidade não e perfeita, desencadeando uma liberdade porem controlada.
Platão acreditava que este mundo em que vivemos não passa de uma cópia imperfeita de outro mundo perfeito que ele chamava de mundo das ideias. Aqui no mundo das aparências permanecemos presos às ilusões, às imagens, às opiniões, às falsas promessas, portanto, a tudo que aprisiona o indivíduo no erro. Através do mito da caverna ele ressalta o papel da filosofia de libertar o ser humano desses grilhões que o aprisionam, trazendo-o para a luz da verdade. Para Platão, o conhecimento da verdade proporcionado pela filosofia nos transporta do mundo das aparências para o mundo das ideias; da caverna para a liberdade; da alienação para a consciência; da morte para a vida.
No filme A ilha encontramos o mesmo tipo de abordagem. Um grupo de “pessoas” está preso em um mundo subterrâneo aguardando ser escolhido para viver em uma ilha onde a vida estaria segura de qualquer ameaça. No entanto, tudo não passa de uma ilusão, de um engano, pois na verdade o destino de suas vidas é outro. Até que aparece alguém que, assumindo o papel de filósofo, duvida, questiona, debate e busca a verdade. Esses gestos desmascaram a falsidade e trazem à tona a verdade, e com ela a liberdade.
Já no filme Matrix a grande batalha consiste em libertar as pessoas de um mundo virtual fantasioso e ilusório. Mas a temática principal também é a transição de uma realidade falsificada para uma realidade verdadeira e plena. E essa passagem é realizada através do conhecimento da verdade – “conhece-te a ti mesmo”. No filme, um dos personagens é visto como o escolhido para realizar esta missão libertadora; mas tudo depende da sua escolha e da sua disponibilidade para enfrentar os desafios e os altos preços desta tarefa. Em Platão o filósofo também paga um preço muito caro por defender a verdade e anunciá-la para os outros. É por isso que muitos o renegam e preferem permanecer na escuridão da caverna.
Referencial: www.wordpress.com
Academico: Luiz Paulo B. Santiago
é interessante o Mito da Caverna, o hoje nao é muito diferente, pois a mídia é quem diz e que temos que ser, o q devemos fazer, o q temos que correr atras etc. Deixamos sermos aprisionados e hoje a sociedade já nao tem liberdade de expressao.
ResponderExcluirO Mito da Caverna
ResponderExcluirPlatão (428-347)
O Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora. A mais recente delas é o livro de José Saramago A Caverna.
A Condição Humana
Platão viu a maioria da humanidade condenada a uma infeliz condição. Imaginou (no Livro VII de A República, um diálogo escrito entre 380-370 a.C.) todos presos desde a infância no fundo de uma caverna, imobilizados, obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente. O que veriam então? Supondo a seguir que existissem algumas pessoas, uns prisioneiros, carregando para lá para cá, sobre suas cabeças, estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, por detrás do muro onde os demais estavam encadeados, havendo ainda uma escassa iluminação vindo do fundo do subterrâneo, disse que os habitantes daquele triste lugar só poderiam enxergar o bruxuleio das sombras daqueles objetos, surgindo e se desafazendo diante deles. Era assim que viviam os homens, concluiu ele. Acreditavam que as imagens fantasmagóricas que apareciam aos seus olhos (que Platão chama de ídolos) eram verdadeiras, tomando o espectro pela realidade. A sua existência era pois inteiramente dominada pela ignorância (agnóia).
Libertando-se dos grilhões
Se por um acaso, segue Platão na sua narrativa, alguém resolvesse libertar um daqueles pobres diabos da sua pesarosa ignorância e o levasse ainda que arrastado para longe daquela caverna, o que poderia então suceder-lhe? Num primeiro momento, chegando do lado de fora, ele nada enxergaria, ofuscado pela extrema luminosidade do exuberante Hélio, o Sol, que tudo pode, que tudo provê e vê. Mas, depois,
Livre é quem pensa
aclimatado, ele iria desvendando aos poucos, como se fosse alguém que lentamente recuperasse a visão, as manchas, as imagens, e, finalmente, uma infinidade outra de objetos maravilhosos que o cercavam. Assim, ainda estupefato, ele se depararia com a existência de um outro mundo, totalmente oposto ao do subterrâneo em que fora criado. O universo da ciência (gnose) e o do conhecimento (espiteme), por inteiro, se escancarava perante ele, podendo então vislumbrar e embevecer-se com o mundo das formas perfeitas.
O Mito da Caverna
ResponderExcluirPlatão (428-347)
O Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. Essa poderosa crítica à condição dos homens, escrita há quase 2500 anos atrás, inspirou e ainda inspira inúmeras reflexões pelos tempos a fora. A mais recente delas é o livro de José Saramago A Caverna.
A Condição Humana
Platão viu a maioria da humanidade condenada a uma infeliz condição. Imaginou (no Livro VII de A República, um diálogo escrito entre 380-370 a.C.) todos presos desde a infância no fundo de uma caverna, imobilizados, obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente. O que veriam então? Supondo a seguir que existissem algumas pessoas, uns prisioneiros, carregando para lá para cá, sobre suas cabeças, estatuetas de homens, de animais, vasos, bacias e outros vasilhames, por detrás do muro onde os demais estavam encadeados, havendo ainda uma escassa iluminação vindo do fundo do subterrâneo, disse que os habitantes daquele triste lugar só poderiam enxergar o bruxuleio das sombras daqueles objetos, surgindo e se desafazendo diante deles. Era assim que viviam os homens, concluiu ele. Acreditavam que as imagens fantasmagóricas que apareciam aos seus olhos (que Platão chama de ídolos) eram verdadeiras, tomando o espectro pela realidade. A sua existência era pois inteiramente dominada pela ignorância (agnóia).
Libertando-se dos grilhões
Se por um acaso, segue Platão na sua narrativa, alguém resolvesse libertar um daqueles pobres diabos da sua pesarosa ignorância e o levasse ainda que arrastado para longe daquela caverna, o que poderia então suceder-lhe? Num primeiro momento, chegando do lado de fora, ele nada enxergaria, ofuscado pela extrema luminosidade do exuberante Hélio, o Sol, que tudo pode, que tudo provê e vê. Mas, depois,
Livre é quem pensa
aclimatado, ele iria desvendando aos poucos, como se fosse alguém que lentamente recuperasse a visão, as manchas, as imagens, e, finalmente, uma infinidade outra de objetos maravilhosos que o cercavam. Assim, ainda estupefato, ele se depararia com a existência de um outro mundo, totalmente oposto ao do subterrâneo em que fora criado. O universo da ciência (gnose) e o do conhecimento (espiteme), por inteiro, se escancarava perante ele, podendo então vislumbrar e embevecer-se com o mundo das formas perfeitas.
Academico:Lourival Neto
Este vídeo mostra-nos primordialmente que muitas vezes estamos presos em cavernas (algo imaginário), e não temos coragem de colocar a cara para fora para perceber realmente o que se passa em nossa volta . " O mito da caverna" nos leva a refletir sobre o que ja fizemos para conseguirmos o que queremos, onde para se obter o que deseja é necessário lutar e batalhar para conseguir , sendo assim não conseguimos lutar dentro da caverna pois lá é escuro e o único adversário q temos somos nós mesmos. como disse o professor rubnilson em sua ultima aula : " aqui que gera contendas e choque de opiniões esta relacionado a verdade e a certeza ". nem tudo é um mar de rosas , devemos levantar a cabeça , enfrentar nosso medos e sairmos da caverna , pois quem muito quer , muito tem que lutar.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEsse video é muito interessante, pois faz com que reflitamos sobre o que se passa em nossa volta.. .
ResponderExcluirEsse vídeo é muito interessante, nos dias de hoje não é diferentes do das cavernas, empoe o que devemos fazer, ver, temos liberdade de expressão, mas somos induzidos. Onde a diferença sociais, as guerras são faladas mas ninguém faz nada. Devemos sair da caverna e fazer a diferente.
ResponderExcluirAcadêmica: Carmen Célia
Na filosofia de Platão mostra que as coisas que vemos não podem ser vistas como verdadeiras, o que é verdadeiro está no pensamento. A mensagem e muito importante, da para perceber que criamos essa caverna dentro de nos mesmos as vezes, como se fosse uma prisão. Temos que liberta nossas mentes e saindo dessa caverna possamos saber dar valor as coisas certas da vida pois a humanidade traz em seu contexto a disputa pelos bens materiais, disputa essa que jamais se arredará, pelo simples fato de cada ser humano construir seu próprio universo.
ResponderExcluiracadêmico: Luiz Fernando Macêdo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito interessante o video pos retrata o nosso cotidiano. Vivemos em um mundo alienado onde, tudo é padronizado conforme a midia. Então temos medo de sair de nossas cavernas e ser julgado pela sociedade, isso impede muitas pessoas de se libertarem e ser realmente o que elas são.
ResponderExcluirAcredito que vivemos hoje a ditadura moderna onde, achamos que temos direitos de igualdade social independente de cor, raça e opiniões públicas e na verdade os mais forte ainda prevalecem sobre os mais fracos. O vídeo nos mostra claramente que achamos que evoluímos como pessoas, seres humanos, porém, é que ainda continuamos presos nas cavernas podendo ser manipulados servindo de fantoches para aqueles que nos acorrenta neste mundo de mentiras e ilusões.
ResponderExcluir‘‘O homem que quisesse sair dali, deveria vencer seus medos, quebrar as correntes da ignorância e tentar sair da caverna’’. O vídeo mostra que muitos tentaram sair e foram alienados pela mídia, pela elite, pelo ter e pelo ser. Egoístas nós nos tornamos, não tivemos sabedoria, conhecimento e persistência para sair da caverna e ver o mundo a nossa volta.
Alisson Pereira Nascimento
esse vídeo e muito interessante por que reflete o nosso cotidiano em que a mídia nus influenciam e quase tudo, por isso temos medo de ser jugados pelas pessoas, por não fazer parte do padrão estipulado pela mídia, que e riqueza, beleza e etc.E esquecemos que isso não e tudo, uma das coisas mais importante é o caráter
ResponderExcluirSim, é um video que possamos refletir mais sobre a relação que temos com o mundao de hoje,que cada vez mais tende a piora com as açoes do ser humano, A Mídia tenta fazer com que nós fiquemos presos, no mundo irreal, querem que nós acreditemos em tudo o que eles falam, tirando nós do mundo REAL.
ResponderExcluirPablo Venicius Alves Rodrigues
o mito da caverna, trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade.
ResponderExcluirMito da caverna...a vida dos povos que vivia em caverna tinha seus habitos e costumes. Tinham uma visão muito fechada e isolada comparando com o mundo atual. No mundo atual as pessoas buscam seus sonhos capitalista selvagens em busca de riquesas e bens materiais. Há muita desigualdade e violencia em busca de mais riquesas. O seres humanos atuais buscam carros importados, bácias de petróleos e terminando em guerras e fome . Em busca das tècnologias para melhorar as nossas vidas e temos uma visão mais aberta em busca dos conhecimentos.......
ResponderExcluirGedeon Andrade
O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das ideias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética,. O que é a visão do mundo real iluminado? A filosofia. Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembleia ateniense?) Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.
ResponderExcluirCHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1999. p. 41
Leivas Macedo
Esse vídeo esta mostrando sim uma grande parte da realidade. Muito interessante, temos que mostrar esses videos para vermos se as pessoas mudam os pensamentos e o jeito de agir.
ResponderExcluirEsse video nos transmite,uma importancia muito grande,tanto que vemos que hoje existe um grande diferença, porque naquela epoca nao tinhamos opçoes como energia,e no mundo de hj com essas mudanças vemos que temos como nos encaixar melhor,naquela epoca eles nem saiam da caverna por medo do que tinha la fora.
ResponderExcluirÉ interesante ver o quanto esse mito, apesar de haver muito tempo que foi criado, de fato se encaicha perfeitamente com o que tem acontecido atualmente. A sombras, as pessoas acorrentadas, a fogueira, a luz do sol, as correntes... tudo isso tipifica uma realidade que muitas vezes assusta! Por isso a melhor forma de se viver hoje é prestar muita atenção no que tem acontecido, pra não vivermos enganados e iludidos por uma falsa realidade!!
ResponderExcluirO mito da caverna, também chamada de Alegoria da caverna, é uma parábola escrita pelo filósofo Platão, e encontra-se na obra intitulada A República (livro VII). Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade.
ResponderExcluirImaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.
Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder locomover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira.
Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.
Trata-se de um diálogo metafórico onde as falas na primeira pessoa são de Sócrates, e seus interlocutores, Glauco e Adimato, são os irmãos mais novos de Platão. No diálogo, é dada ênfase ao processo de conhecimento, mostrando a visão de mundo do ignorante, que vive de senso comum, e do filósofo, na sua eterna busca da verdade.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO Mito da Caverna narrado por Platão no livro VII do Republica é, talvez, uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo, todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras.
ResponderExcluirO que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das ideias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética,. O que é a visão do mundo real iluminado? A filosofia. Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembleia ateniense?) Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.
ResponderExcluirO que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das idéias verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética. O que é a visão do mundo real iluminado? A filosofia. Por que os prisioneiros zombam, espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates à morte pela assembléia ateniense?). Porque imaginam que o mundo sensível é o mundo real e o único verdadeiro.
ResponderExcluirCHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1999. p. 41
aluno: Socrates Leite Pereira
Platão não buscava as verdadeiras essências na simplesmente Phýsis, como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. E o personagem da caverna, que acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, ideias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades.
ResponderExcluirNum primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o priosioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Manoel Guilherme de Sousa Mascarenha